Observo-te... Teu campo, teu domínio
Tua grandeza, tua proporção
Causa em mim, um tal fascínio
Que me entrego à comtemplação
Um ocenao negro, salpicado
Reluzindo um brilho desigual
Em cada ponto teu que é prateado
Há uma incerteza natural
Envolve a terra com simplicidade
Interfere no comando da razão
Negas ao mundo tua claridade
Pois teu segrego, habita a escuridão
Os ástros, súditos de teu reinado
São carícias em teu revolto manto
Inspiram mistérios velados
Que chegam a causar-me espanto
Seguere sempre o desconhecido
Incita toda sensibilidade
Dominas o rumo de quem foi vencido
Pela fraqueza da curiosidade
Causa-me inquietação
Quase um medo de te conheçer
Receio tua força, tua solidão
Quando te afasta ao amanheçer
Céu... Infinito... Paraíso!
Quem sabe o que és realmente
Permaneces num ato conciso
Acolhendo esse planeta incoerente
Meus olhos brilham ao observar-te
Perto das almas infantis!
Meu coração deseja revelar-te
O que na verdade, me fazes feliz!
(Autor Desconhecido)
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
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